CCIP

Porque é uma pergunta recorrente, eis algumas pistas para reflexão, em formato “bullet points”:

  1. como comparam entre si e face ao ideal, em termos da sua realização pessoal, via “job content” puro?
  2. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de senioridade (job title, job content, autonomia, reporte, impacto material na empresa, recursos, equipa, etc.)?
  3. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de possibilidade de desenvolvimento e de progressão dentro da organização?
  4. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de reputação / “power branding” da empresa?
  5. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de empregabilidade futura (aos olhos de decisores terceiros, de “headhunters”, etc.)?
  6. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de risco?
  7. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de remuneração, benefícios, etc. (“total compensation package”)?
  8. como comparam entre si e face ao ideal, em termos da sua avaliação da chefia directa e, se diferente, da liderança de topo da empresa?
  9. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de qualidade de vida para si, “all considered”?
  10. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de cultura organizacional?
  11. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de impacto na sua vida familiar, social, etc.?
  12. qual o modelo probabilístico (simplificado, obviamente) associado à tomada de decisão, comparando possíveis e previsíveis movimentos profissionais futuros – no fundo, qual o “valor actual líquido”, medido em termos qualitativos (satisfação, realização, etc.) e quantitativos (implicações financeiras, em termos de “income” e afins associadas)?
  13. como comparam entre si e face ao ideal, quando tenta projectar o grau de compromisso, motivação, entusiasmo – condição sine qua non, em regra, para a manutenção de elevados níveis de performance?
  14. como comparam entre si e face ao ideal, em termos de estabilidade emocional na sua própria gestão do vínculo laboral?

Nota: por “ideal” entende-se uma posição que, em teoria e sempre com algum grau de subjectividade, maximize o retorno qualitativo e quantitativo, em determinado momento da carreira, a par de ser atingível pelo profissional em causa, com um grau de probabilidade elevado.